Você sabia que a Terra gira em torno do Sol a quase 30 quilômetros por segundo? Sabia também que a maior parte do oxigênio do planeta não é produzido pelas árvores? Siga as linhas abaixo e descubra outras curiosidades e dados impressionantes sobre o planeta Terra.
O Sol é 300 mil vezes mais pesado do que a Terra.
A luz do Sol demora 8 minutos para chegar na Terra.
A Terra gira em torno do Sol a uma velocidade de 107.000 quilômetros por hora ou 29,72 quilômetros por segundo.
A Terra não é exatamente uma esfera.
Peso da Terra: 5.980.000.000.000.000.000.000 toneladas.
A rotação da Terra fica 2 milésimos de segundos mais lenta a cada ano.
O que aconteceria se a Terra parasse abruptamente de girar? Todas as construções desabariam. E não só os prédios – todas as pessoas, árvores, carros e animais também sairiam voando.
A Lua está distante 384.405 quilômetros da Terra. O diâmetro é de 3.476 quilômetros e o período de rotação de 27,32 dias terrestres. Outra informação importante: um dia lunar dura 29,53 dias terrestres.
A Lua se afasta da Terra a uma velocidade 1 a 3 centímetros por ano e 3 metros por século.
Veja o que aconteceria se a Lua não existisse: o eixo da Terra giraria como um pião e o planeta mudaria de posição de tal forma que os polos poderiam, de vez em quando, ficar apontados para o sol. Quanto ao clima, ele entraria em parafuso, com períodos quentíssimos com outros congelantes.
Cerca de 150 toneladas de fragmentos de meteoritos caem na Terra todos os anos.
Se a Terra for de algum forma comprimida até ficar com um diâmetro de apenas 16 milímetros, ela se tornará um buraco negro.
A maior parte do oxigênio da Terra é produzido não pelas árvores, mas pelas algas marinhas.
Se colocássemos todo o ar que existe na Terra numa balança, ele pesaria 5 trilhões de toneladas.
Se não fosse a atmosfera da Terra, que retém parte do calor do Sol, a temperatura média do planeta seria de -18º Celsius.
A temperatura máxima já registrada na Terra foi de 58º Celsius em El Azizia, na Líbia. A mínima foi de -89º Celsius na estação Vostok, na Antártida.
Cerca de 20% da superfície da Terra é coberta por desertos.
O maior deserto do mundo é o deserto do Saara, cuja área é de 9.065.000 quilômetros quadrados, tamanho equiparado ao da Europa.
O deserto mais árido do mundo fica no Chile. Alguns estudiosos afirmam que uma área do deserto de Atacama passou incríveis 571 anos sem ver uma gota de chuva.
As florestas cobrem 30% do solo do planeta. Parece muito, mas hoje elas ocupam uma área 1/3 menor do que ocupavam no início da agricultura.
A maior floresta tropical é a floresta amazônica. Mas, acredite, ela não é a maior do mundo. A maior é a floresta boreal que cobre quase todo o Norte do planeta.
O Pacífico é o maior oceano, cobrindo mais da metade da água marinha da Terra. Com 180 milhões de quilômetros quadrados, ele cobre quase um terço da superfície terrestre. Ele tem 707,5 quilômetros de fossas, e 87,8% de sua área apresenta profundidades superiores a 3.000 metros. É o oceano com maior profundidade média (- 4.282 metros) e onde se localizam as maiores fossas submarinas.
A maior cadeia de montanhas do mundo fica no oceano Atlântico. Infelizmente não podemos vê-la por que ela é quase que completamente submersa.
O menor oceano é o Ártico, ele é cerca de 13 vezes menor do que o Pacífico e contém somente 1% da água marinha da Terra.
Nem todos os mares são azuis. O Mar Negro, entre Europa e Ásia, parece negro devido ao alto teor de sulfeto de hidrogênio contido em sua lama. O Mar Vermelho tem esse nome devido a algas vermelhas que às vezes florescem em sua superfície.
Os oceanos e mares tem, em média, de 3,3% a 3,7% de sal – quantidade que varia de mar para mar. Os oceanos menos salgado são o Ártico e o Antártico. Já o mar mais salgado é o Mar Morto, com salinidade de 25%.
O comprimento das linhas costeiras do mundo é de cerca de 504.000 quilômetros, o suficiente para dar 12 voltas na linha do Equador.
O maior e mais caudaloso rio do mundo é o Amazonas. Em alguns trechos, é impossível enxergar a outra margem durante as cheias.
O Rio Amazonas despeja no oceano Atlântico num único dia mais água do quo o Rio Tâmisa em um ano. Um dos afluentes do Amazonas, o Rio Negro possui mais água do que toda a água doce da Europa.
A maior concentração de água doce do planeta está na Antártida na forma de gelo.
A maior parte da atividade vulcânica da Terra ocorre nas bordas das chamadas placas tectônicas – as subdivisões que separam a terra em crostas que se aproximam ou se afastam lentamente, provocando terremotos e mudanças na geologia do planeta.
Os vulcões estão distribuídos por todo o planeta, mas a maioria se localiza no chamado Anel de Fogo do Pacífico. Essa é também uma das regiões mais sujeitas a terremotos no mundo.
Estima-se que exista mais de 500 vulcões ativos no mundo.
O maior vulcão do mundo é o Mauna Loa, no Havaí, com mais de 12 mil metros de altura.
Uma das mais conhecidas erupções vulcânicas da história foi ao do Vesúvio, que soterrou a cidade de Pompeia no ano 79 depois de Cristo. Pompeia só foi redescoberta em 1738.
A maior erupção vulcânica registrada pela humanidade ocorreu no Alasca, Estados Unidos, em 1912. O vulcão Katmai expeliu uma nuvem de cinzas e gases tóxicos gigantescos, suficientes para escurecer tudo num raio de 200 quilômetros.
O país mais sujeito a erupções vulcânicas do mundo é a Indonésia. São 130 vulcões ao todo. Alguns dos vulcões mais conhecidos da história estão em território indonésio. É o caso do Krakatoa, cuja erupção em 1883 matou mais de 36 mil pessoas.
Em 1974, éramos 4 bilhões de habitantes. Hoje atingimos a marca de 7 bilhões de pessoas. Em 2050, seremos 10 bilhões. (dados de 2011)
A população da África deve crescer mais do que a dos outros três continentes – com exceção da Ásia – juntos nos próximos anos.
O país mais populoso do mundo atualmente é a China, com 1.341.335.000 habitantes. O menos populoso é o Vaticano, com apenas 600 habitantes.
Nascem cerca de 371 mil pessoas por dia no planeta. O número de mortes diárias é de 154.995.
Nove por cento da população mundial vive em 21 megacidades (metrópoles com mais de 10 milhões de habitantes).
Qual a opinião da ciência sobre o fim do mundo? Os cientistas acreditam que o mundo realmente acabará. Mas não se descabele que não será tão logo!! A ciência prevê o fim para daqui a cerca de 1 bilhão de anos, quando o Sol se tornará uma gigante vermelha e “engolirá” os planetas mais próximos. O calor será tamanho que os oceanos evaporarão, as rochas derreterão e a vida se tornará inviável em nosso planeta.
Mas, é possível que o mundo acabe antes disso? Resposta da ciência: sim. As chances de uma nova glaciação no planeta, por exemplo, não são descartadas. Uma nova Era do Gelo pode ocorrer nos próximos 23 mil anos, dando um fim a boa parte da vida na Terra. Mas isso não é de todo negativo. As zonas tropicais se salvariam. Os habitantes do Hemisfério Norte migrariam para as áreas mais quentes. Regiões como o deserto do Saara e a caatinga nordestina teriam fluxo constante de chuva. O mar retrocederia por volta de 100 metros. E o melhor notícia: a humanidade sobreviveria.
Se uma nova Era do Gelo não der cabo da humanidade, a queda de um super bólido extraterrestre – seja um meteorito ou cometa – dará. Quer dizer, o fim pode vir do espaço! Basta que um meteoro de cerca de 1 quilômetro de diâmetro se choque com a Terra. Aliás, foi uma dessas rochas gigantes que eliminou os dinossauros (e grande parte da vida do planeta, convém ressaltar) há 65 milhões de anos atrás.
Vulcões também podem levar a civilização humana a um colapso e a um provável “The End”. Uma das maiores erupções vulcânicas da história geológica da Terra ocorreu há 250 milhões de anos na atual região russa da Sibéria. Foi uma erupção tão colossal que extinguiu 96% da vida terrestre (podemos afirmar, portanto, que os atuais seres vivos são descendentes dos sobreviventes). Felizmente, quanto mais violento, mais raro o fenômeno. Significa que pelo menos disso a humanidade está livre, certo? Errado! O super vulcão do estado norte-americano do Wyoming (mais propriamente no Parque Nacional Yellowstone) entra em atividade a cada 600 mil anos e… faz um bocado de tempo que ele permanece estranhamente quieto.
Essa também é assustadora: a ideia de que experiências com colisores de partículas – como o LHC (Large Hadron Collider – Grande Colisor de Hádrons) – podem criar minúsculos buracos negros é endossada por vários cientistas. Segundo eles, esses buracos podem destruir a humanidade e devorar todo o planeta Terra.
É cada vez maior o número de países com arsenais nucleares, entre eles inimigos ferozes como Paquistão x Índia e Irã x Israel. O uso de bombas atômicas numa possível guerra entre Irã e Israel (com envolvimento dos Estados Unidos) está mais para a realidade do que para a ficção. Sem esquecer o risco de uma corrida nuclear no Oriente Médio! Há cerca de 22 mil ogivas nucleares no mundo, a maioria pertencente à Rússia e aos Estados Unidos. A China também está se transformando numa grande potência nuclear. Conclusão: o final dos tempos através de uma guerra atômica não pode ser descartado.
A probabilidade de um vírus como o da gripe suína e gripe aviária (com grande letalidade) eliminar a raça humana não pode ser desconsiderada. Governos como o dos Estados Unidos receiam que conhecimentos sobre engenharia genética (e manipulação de vírus) cheguem a ser utilizados por grupos terroristas. Eles podem muito bem manipular vírus como o da AIDS, da pólio e da varíola, fazendo com que se espalhem com a mesma facilidade do vírus da gripe. Isso se antes nenhum vírus “galináceo” resolver se espalhar…
Para terminar, ainda há o risco de uma estrela do tipo supernova explodir nas vizinhanças da Via Láctea, ou outra estrela colidir com o Sol, ou o aquecimento global torne a vida na Terra insuportável… Nenhuma dessas possibilidades deve ser descartada.